Além de reduzir custos operacionais, o co-branding permite atrair um público mais amplo ao reunir diferentes propostas em um mesmo espaço. Essa estratégia pode melhorar o desempenho nas vendas e ser uma forma menos arriscada de expandir as marcas, aproveitando o potencial de fidelização de ambas.
No Brasil, o modelo apresenta um grande potencial, mas demanda atenção jurídica em alguns pontos, como por exemplo:
1. Contratos: definir claramente responsabilidades, divisão de receitas, despesas e deveres.
2. Propriedade intelectual: garantir o uso adequado das marcas e assegurar que a colaboração preserve a identidade e reputação da franquia.
3. Compliance operacional: padronizar qualidade e segurança alimentar, garantindo que os produtos e serviços sigam os padrões da franquia.
Com um planejamento jurídico robusto, o co-branding pode ser uma solução inovadora para empresas que buscam crescimento mais econômico e competitivo. Esse planejamento pode viabilizar parcerias tanto entre franqueados diferentes, utilizando o mesmo terreno ou compartilhando a mesma cozinha, quanto com um único franqueado operando as duas marcas.
#Franquias #Franchising #Marcas #Restaurantes